
A múmia do Castelo (e não da pirâmide) ressuscitou. Com suas ataduras maquiadas por Duda Mendonça, o “mau velhinho” Castelo conseguiu comprar uns e enganar outros, sobretudo, os mais simples e humildes. Considerado quase morimbundo politicamente e após perder três eleições para o executivo municipal seguidas, ele ressurge curiosamente graça$$$ ao apoio de seu algoz nos pleitos de 1996 e 2000. Isso mesmo, a culpa é do nosso atual faraó Jacskson Lago, há algum tempo conhecido como “Jackson doze-para-mudar-o-Maranhão”, o da necessidade de “alternância” contra o coronelismo das forças conservadoras do estado.
Pois é, nada como uma eleição depois da outra. O “libertador do Maranhão”, que vive um momento de popularidade baixa na capital, fruto da sua “excelente” gestão, bancou a campanha daquele que fez quase tudo, com exceção das praias de São Luís. O doze libertador se associou com o que há de tão atrasado quanto a “oligarquia do palavrão”. Está cada vez mais claro de que na eleição de 2006 se trocou uma dúzia por doze.
Por falar em eleições de 2006 e em Sarneys, o “candidato da esquerda” à prefeitura de São Luís Flávio Dino, ao discursar após a derrota, reclamou de compra de votos e abuso de poder econômico, se esquecendo de como se elegeu deputado federal. Não é que o sujo falou do mal lavado? O Flávio Dino perdeu, mas como os outros poderá ressurgir em breve.
De um Castelo? De um Palácio? Do Senado? Da ilha de Curupu, Da puta que pariu? De onde ressusitará o próximo “Ramsés” da política maranhense?
PS: Não percam hoje na Globo, em domingo maior o filme “O retorno da Múmia” (juro que foi coincidência rsrs)